Ontem finalmente assisti ao filme Anora, o grande vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2025. E olha, até que o filme é bom — tem uma história relativamente interessante e sabe se desenvolver. Mas o final… que decepção. Uma bela porcaria, convenhamos. Poderia ter encerrado de forma muito mais coerente com tudo que foi construído até ali.
Mas o ponto aqui não é exatamente esse. O que realmente me chamou atenção foram as já conhecidas — e, por muitos, adoradas — red flags que o enredo joga na nossa cara. Vamos a algumas delas:
Primeiro, a clássica combinação desastrosa: pai banana e mãe piranha. Isso é receita certa pra desgraça emocional de qualquer filho. O protagonista, um “jovem” de 21 anos, se comporta como um eterno adolescente, completamente perdido — reflexo direto da fraqueza e omissão dos pais. E essa ausência de orientação leva o nosso pequeno "herói" não só a se apaixonar, mas a se casar (sim, em Las Vegas mesmo) com uma garota do job.
(Continua)
Adm: Rei Salomão.
@MandalorianoConspiracy